'Quem sou eu': [por Brenda Ramos]
Pouco convencional.
Ora introspectivo, ora expansivo.
Hora de falar sobre Leandro Hilário.
Apesar de sua personalidade permear os extremos, ela não chega a ser dúbia. É única. Complexa, de fato. Mas é ímpar. Azarados são aqueles que não o conhece. Infortunados são aqueles que o odeiam. Soberanos são aqueles que enchem a boca de saliva e dizem em alto e bom tom: “Esse cara é meu amigo!”.
É 8 ou 80. Mais 80 do que 8. Seu copo está sempre “meio cheio”. Sem se prender a estereótipos, estigmas, preconceitos e afins, Hilário se expande no mundo. Conversa com o peão da obra da esquina com a mesma educação e destreza de quando conversa com um PHD em arquitetura alemã pós-contemporânea. Vai ver uma produção iraniana no Cine XIV com a mesma vontade e alegria de quando vai se acabar de dançar num baile funk. O importante é estar feliz.
Não pisem no calo dele, diz a plaquinha azul do Ministério da Saúde. Os danos podem ser irreversíveis! Só se decepciona uma vez. Tem uma certa dificuldade de aceitar seus defeitos, característica comum à sua teimosia. Porém, quando reconhece seus erros, sabe muito bem voltar atrás e pedir desculpas. Não desce do pedestal, de certo, mas sabe pedir desculpas...
Pensa, pensa, pensa, pensa... Pensa mais do que age, como todo nativo do signo de Peixes. Não chega a ver a vida passar pela janela, mas gosta de refletir sobre tudo - sobre a vida, os problemas, sobre a morte da bezerra e sobre o teor calórico do purê de batata.
Adorável e “odiável”. Traços peculiares de quem não vem ao mundo apenas a passeio.
É hortelã. Alecrim. Jasmim. Amarelo-ouro.
Dita aos corações o que eles não querem aprender.
Um Zé.
Abraço grande e longo desta que não cansa de se perder em seus devaneios,
Brenda Ramos
Pouco convencional.
Ora introspectivo, ora expansivo.
Hora de falar sobre Leandro Hilário.
Apesar de sua personalidade permear os extremos, ela não chega a ser dúbia. É única. Complexa, de fato. Mas é ímpar. Azarados são aqueles que não o conhece. Infortunados são aqueles que o odeiam. Soberanos são aqueles que enchem a boca de saliva e dizem em alto e bom tom: “Esse cara é meu amigo!”.
É 8 ou 80. Mais 80 do que 8. Seu copo está sempre “meio cheio”. Sem se prender a estereótipos, estigmas, preconceitos e afins, Hilário se expande no mundo. Conversa com o peão da obra da esquina com a mesma educação e destreza de quando conversa com um PHD em arquitetura alemã pós-contemporânea. Vai ver uma produção iraniana no Cine XIV com a mesma vontade e alegria de quando vai se acabar de dançar num baile funk. O importante é estar feliz.
Não pisem no calo dele, diz a plaquinha azul do Ministério da Saúde. Os danos podem ser irreversíveis! Só se decepciona uma vez. Tem uma certa dificuldade de aceitar seus defeitos, característica comum à sua teimosia. Porém, quando reconhece seus erros, sabe muito bem voltar atrás e pedir desculpas. Não desce do pedestal, de certo, mas sabe pedir desculpas...
Pensa, pensa, pensa, pensa... Pensa mais do que age, como todo nativo do signo de Peixes. Não chega a ver a vida passar pela janela, mas gosta de refletir sobre tudo - sobre a vida, os problemas, sobre a morte da bezerra e sobre o teor calórico do purê de batata.
Adorável e “odiável”. Traços peculiares de quem não vem ao mundo apenas a passeio.
É hortelã. Alecrim. Jasmim. Amarelo-ouro.
Dita aos corações o que eles não querem aprender.
Um Zé.
Abraço grande e longo desta que não cansa de se perder em seus devaneios,
Brenda Ramos